quinta-feira, 22 de abril de 2010

Bibliotecário = semeador de informações




Acesso em: 22/04/2010.

George Washington deve US$ 300 mil à biblioteca




O caloteiro George Washington




Herói na luta pela independência dos Estados Unidos e primeiro presidente do país, George Washington sempre desfrutou de boa reputação entre os norte-americanos. Porém sua biografia ganhou, digamos, uma “manchinha” nos últimos dias por causa de dois livros.
Recentemente a mais antiga biblioteca de Nova York - a única que existia na época de Washington - descobriu que o herói nacional nunca devolveu dois livros retirados no dia 5 de outubro de 1789, cerca de cinco meses após ter sido empossado.

 

Corrigido pelos índices de inflação, o valor da multa atualmente beira os US$ 300 mil (cerca de R$ 525 mil). Ou seja, são necessárias 300 mil notas de US$ 1, que carregam a imagem do próprio George Washington, para quitar a dívida. Fácil, não?

 

Os livros retirados por Washington e nunca devolvidos são “Lei das Nações”, um tratado de relações internacionais, e o 14º volume de uma coleção com transcrições da Câmara dos Comuns (o Parlamento britânico).

 

Segundo as normas da biblioteca, os livros deveriam ter sido devolvidos no dia 2 de novembro do mesmo ano (óbvio, mas é sempre bom lembrar o pessoal). O curioso é que outros famosos usuários da biblioteca não tiveram o mesmo problema do então presidente e sempre retornaram os livros.

 

Pior é o coitado do diretor da biblioteca que ainda sonha com a possibilidade de ver esses livros. “Nós não estamos realmente querendo cobrar a multa. Mas ficaríamos felizes se fossemos capazes de reaver esses livros”, afirma Mark Bartlett.

 

Na modesta opinião do Editor do UOL Tabloide, que nunca ficou tanto tempo assim sem devolver nada, o pobre diretor da biblioteca pode esperar sentado mais 220 anos para ver esses livros. Bom, que pelo menos espere na biblioteca onde há muitos livros para ele ler enquanto o tempo passa.

Uol, com informações do "The Guardian"
Dica do Roberson "Maquiavel" Marcomini
Acesso em: 22/04/2010.



Palestra Internet e Web 2.0 com Wendy Zaman

Olá Pessoal! 


Desculpem a demora para postar as fotos da Palestra Internet e Web 2.0 com a presença da Wendy Zaman e Almerita Souza do Consulado Americano do Rio de Janeiro. 

A palestra foi maravilhosa, tivemos casa cheia e ainda tive que deixar um pessoal do lado de fora, pois não tinhamos lugar. Lamento isso...


Wendy trouxe uma visão moderna das ferramentas da web 2.0 para auxiliar o o trabalho do bibliotecário na disseminação da informação. 

Agradecemos a presença, a atenção e paciência das nossas palestrantes.
Não podia deixar de agradecer em especial a Almerita, que nos auxiliou em tudo!!!


Às vezes um bate papo e contato com grandes mestres nos ensinam coisas que não existe em nenhum livro....





Almerita e Wendy.
Prof. Antônio Cardoso e Wendy Zaman. 
 
Professores Juca, Marcelo e Meri (coordenadora do Projeto)
Elizete, Meri, Wendy e Eugênia Broseguini (Biblioteca Municipal de Vitória) 
Ricardo Chagas, Elziete, Meri, Wendy, Eugênia e Janete Thomes. 
Professora Meri Nadia.
Almerita e Wendy.


sábado, 17 de abril de 2010

Bibliotecas passam a ser obrigatórias nas instituições de ensino.


Dentro de no máximo 10 anos, deverá haver uma biblioteca escolar em cada instituição de ensino do país, pública ou privada. A obrigatoriedade está prevista no Projeto de Lei da Câmara (PLC) 324/09, cujo relator foi o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que foi aprovado em decisão terminativa, nesta terça-feira (13), pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE).

Segundo o projeto, considera-se biblioteca escolar a coleção de livros, materiais videográficos e documentos registrados em qualquer suporte destinados a consulta, pesquisa, estudo ou leitura. No que diz respeito ao acervo de livros, deverá haver pelo menos um título para cada aluno matriculado. E os sistemas de ensino, ainda de acordo com a proposta, promoverão "esforços progressivos" para alcançar a universalização das bibliotecas escolares.

- Este projeto só tem dois defeitos: demorou tantas décadas para ser aprovado e estabelece um prazo longo para sua execução. Os sistemas de ensino poderiam reduzir de 10 para cinco anos o prazo de instalação das bibliotecas - sugeriu Cristovam, ao apresentar seu voto favorável à proposta.


Em seu texto, o relator lembrou que o Brasil tem uma biblioteca pública para cada 33 mil habitantes, enquanto a vizinha Argentina tem uma biblioteca para cada 17 mil habitantes. O senador citou ainda pesquisa promovida pelo Ibope, segundo a qual o brasileiro lê, em média, 4,7 livros por ano - cifra que cai para 1,3 quando se excluem os livros didáticos. Nos Estados Unidos e na França, a média é de 10 livros por ano.

Entre os motivos para o baixo índice de leitura no Brasil, Cristovam mencionou a existência de 10% de adultos analfabetos e o elevado custo dos livros. Citou ainda dados do Ministério da Educação, segundo os quais 68% das escolas públicas do país não dispõem de biblioteca.

- A verdade é que as classes educadas do Brasil já estão chegando à época digital, com os e-books, enquanto as camadas sem acesso à educação ainda não entraram no tempo de Gutenberg, quase 600 anos depois que ele inventou a imprensa - comparou.

Ao apoiar o projeto, o senador Romeu Tuma (PTB-SP) elogiou iniciativas da própria sociedade no sentido de estimular a leitura, como a implantação de bibliotecas informais em pontos de ônibus e até mesmo em um açougue, como ocorre em Brasília (DF). Por sua vez, o senador Sérgio Zambiasi (PTB-RS) elogiou a realização da Feira do Livro de Porto Alegre, que recebe cerca de 700 mil visitantes a cada ano, e pediu que as novas bibliotecas escolares também ofereçam acesso à comunidade - e não apenas aos alunos.

Dezenas de bibliotecárias e de estudantes de Biblioteconomia que acompanharam a reunião aplaudiram a aprovação do projeto. Na opinião da diretora da Biblioteca Central da Universidade de Brasília, Sely Costa, que compareceu à reunião, este pode ser considerado um grande passo em direção à maior difusão da leitura e do conhecimento.

- É uma vitória enorme para um país como o nosso. Seremos um dos poucos países em desenvolvimento a contar com uma lei que torna obrigatória a existência de bibliotecas nas escolas - afirmou Sely, que defendeu ainda a oferta de cursos a distância para tornar possível a formação de um maior número de bibliotecários em todo o país.



Agência do Senado. Disponível em: http://www.senado.gov.br/agencia/verNoticia.aspx?codNoticia=%20100969&codAplicativo=2


Para pensar:
Uma questão a se pensar: Não adianta ter uma biblioteca em cada instituição, se não houver profissionais capacitados para atuar nesses espaços...



terça-feira, 13 de abril de 2010

A beleza na eEscultura de Michelangelo




I ENCONTRO DE ESCRITORAS CAPIXABAS

O I ENCONTRO DE ESCRITORAS CAPIXABAS tem como objetivo principal promover a integração entre o academicismo e os estudantes, bem como divulgar a produção artístico-literária da mulher capixaba e a sua atuação em múltiplos segmentos da sociedade. Com o fim de valorizar a produção literária da mulher capixaba e atuar na recepção cultural, despertar o interesse pela leitura e pela prática da produção escrita, bem como possibilitar contato direto com escritoras de nossa terra, incluímos, nesse encontro oficinas literárias para crianças, para adolescentes e para adultos, mesas redondas, recital, perfomance, lançamentos de livros inéditos e relançamentos, exposição de livros e textos (poemas, haicais) e fotos, enfocando o universo histórico feminino nas dimensões sócio-histórico-humano-cultural. Informamos que o participante que obtiver 50% de frequência das 26 horas receberá certificado da AFESL, durante os 13, 14, 15, 16 e 17 de abril de 2010 (de terça a sábado), dias do Encontro, o horário será pela manhã, tarde e noite, para a realização das diversificadas ações.


Colaboração dos participantes: entrega de fraldas geriátricas (TAMANHO M e G)

PÚBLICO ALVO: Estudantes de todos os níveis de ensino e comunidade em geral.

Vagas limitadas. Inscrições para as oficinas e palestras: on-line em