quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Editora Livrus lança primeiro e-book do país em HTML5

O segmento dos e-books, hoje em franca expansão, acaba de receber nova evolução: o lançamento de "O Jogo dos Papeletes Coloridos", de Paulo Santoro Almeida, primeiro livro multimídia digital integrado composto na linguagem HTML5. Publicado pela Editora Livrus, de São Paulo, e destinado a princípio ao público adulto, mas provavelmente atraindo também os jovens pelo conteúdo musical, esta história de ficção traz dois importantes avanços:
- diversamente dos e-books que são baixados para um aparelho determinado, ficando lá residentes, essa linguagem permite ao livro ficar hospedado em "nuvem", permitindo através de login e senha junto ao portal da Editora, acesso de qualquer lugar, por qualquer dispositivo;
- o HTML5 permite a integração de vídeos, músicas, animações no corpo do livro, trazendo junto ao texto inovadora experiência de leitura, mais envolvente e interativa - até então só havia no mercado livros animados dirigidos ao público infantil, baseado em softwares construídos para uso como aplicativos dedicados.
Quanto ao livro, traz quatro histórias simultâneas, levadas a um interessante desfecho. Como pano de fundo, O Jogo dos Papeletes Coloridos traz em futuro indistinto a disputa de dois líderes pela direção mundial, num mundo sem violência, mas arruinado pela devastação ambiental. De personalidades opostas, embatem-se intelectualmente com fúria e maestria, motivados sem o saber a esses papéis em sua juventude, quando expostos a um Jogo do qual desconhecem o significado. Entre outros personagens, temos Gablas, que tem como profissão ser mágico de palco, em busca de sua realização pessoal, em face de decisões e caminhos que todos tomamos na vida; e Mina, a mais nova da Família Benjamim, que, à medida que agoniza em praça pública, recorda emocionada sua vida, permitindo ir-se descobrindo sua identidade e de suas irmãs, levando o livro convergir a um final inesperado.
O lançamento tem ainda outra característica particular: todas ilustrações, pinturas, os doze vídeos relacionadas aos capítulos, bem como todas as músicas compostas, são do autor do livro, Paulo Santoro, resultando numa obra bastante coesa. Natural de São Paulo e engenheiro por formação, atuou como executivo nas áreas de finanças, em bancos e no varejo, mas sem deixar de cultivar aquelas habilidades ao longo dos anos. Agora, estas novas tecnologias permitiram convergir todas essas manifestações artísticas, materializado-as num produto digital.
A responsável pelo lançamento é a Editora Livrus, que visualizou na linguagem HTML5 o suporte tecnológico mais adequada para o livro digital. O leitor ao adquirir sua edição através do portal Livrus.net, plataforma digital de conteúdo editorial, recebe ao invés de um link para download, dados de login e senha, para acesso de seu livro através deste site. Passa a ter, então, acesso de qualquer lugar, por qualquer dispositivo, a qualquer hora, seja um notebook, tablet, smartphone ou ultrabook, consolidando de fato o conceito de plena mobilidade.


Confira as informações sobre a obra

http://www.youtube.com/watch?v=r1BOjfwXpOQ

http://www.livrus.net/perfil_livro.php?id_livro=88096



O Jogo dos Papeletes Coloridos

LIVRO: O Jogo dos Papeletes Coloridos


sinopse
O JOGO DOS PAPELETES COLORIDOS, trazido aqui em formato digital, apresenta animações, músicas e vídeos inseridas em seu corpo, e traz quatro histórias simultâneas, levadas a interessante desfecho.

Como pano de fundo, O JOGO DOS PAPELETES COLORIDOS traz em futuro indistinto a disputa de dois líderes pela direção global da Humanidade, num mundo sem violência, mas arruinado pela devastação ambiental.


De personalidades opostas, embatem-se intelectualmente com fúria e maestria, sem saber terem sido motivados a esses papéis em sua juventude, quando expostos a um Jogo do qual desconhecem o significado.


Em GABLAS, O ÚLTIMO MÁGICO, é explorada a busca da realização pessoal em face das decisões e caminhos que se toma na vida, nos riscos do erro no percurso adotado, e na interpretação equivocada dos dados oferecidos para escolha, conduzidos pelo questionamento deste mágico de profissão, e seus interessantes assistentes de trabalho.


FÓSFOROS traz pequena parábola onde esses longilíneos elementos questionam a mudança das relações em sua sociedade, quando um deles sai de sua caixa para ser usado, passando a ser diferente dos demais.


Finalmente chega-se a outra personagem do livro, Mina, a mais nova da FAMÍLIA BENJAMIM, cuja emocionante morte em praça pública traz a ela a oportunidade de, agonizante, relembrar sua vida e seus relacionamentos, à medida que vai então permitindo ir-se descobrindo sua identidade, e a de suas irmãs da família, levando o livro convergir a um final inesperado.


Este livro digital tem ainda outra característica particular: todas ilustrações, pinturas, as 12 vídeo-animações relacionadas aos capítulos, bem como todas as músicas compostas, são do autor do livro, Paulo Santoro, resultando numa obra integrada, bastante coesa, propondo uma nova e diferente experiência de leitura.



ficha técnica
NÚMERO DE PÁGINAS: 160
1ª EDIÇÃO
ANO: 2012
VERSÃO: Digital
FORMATO: HTML5
ISBN: 978-85-64855-18-2
ACABAMENTO: Brochura
ORELHAS: Este livro tem orelhas
DIREITO AUTORAL: Copyright
CÓDIGO DE BARRAS: 9 788564855182

sábado, 25 de fevereiro de 2012

No Brasil, Baidu terá desafio: ser relevante fora da China


Buscador se prepara para oferecer serviço no país, onde terá de superar a fidelidade dos usuários ao Google e principalmente suas próprias limitações

Rafael Sbarai e Renata Honorato
Interface do site chinês Baidu
Criado em 2000 e disponível em quatro países, o Baidu está avaliado em 45 bilhões de dólares (Ren Weihong/AP)
height="180"
Soberano no mercado brasileiro de buscas, o Google deverá ganhar em breve mais um competidor. O chinês Baidu é também um gigante, avaliado em 45 bilhões de dólares: no mundo, o número de pessoas que recorrem a páginas do serviço, criado em 2000 pelo segundo homem mais rico da China, Robin Li, já chega a um quarto do registrado pelo Google. Em 2011, cresceu a uma taxa quase três vezes superior à do rival, quando considerados os números de visitantes únicos (confira os números do setor). A ambição da companhia é resumida pelas palavras de seu porta-voz, Kaiser Kuo, em entrevista a VEJA: "Queremos abraçar o mercado mundial." Kuo não confirma nem desmente a informação de que o serviço irá aportar no Brasil. No mercado de internet, contudo, o fato é dado como certo. Indício disso é que a companhia já designou um brasileiro – Wesley Barbosa, de 25 anos, ex-executivo de uma desenvolvedora de games para redes sociais – como gerente de negócios para o Brasil.
O país será o quinto território a contar com os serviços do Baidu – que, segundo um poema em mandarim feito há 800 anos, significa "busca da perfeição". Até agora, além da China, ele só tem páginas dedicadas a pesquisas no Japão, Egito e Tailândia. Relevante mesmo, contudo, ele só é na China, onde responde por 78% das buscas feitas por 513 milhões de usuários de web, a se confiar nos dados da CNNIC (China Internet Network Information Centre), órgão do Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação – afinal, ditaduras não primam pela transparência. Seu desafio é tornar-se relevante fora da terra natal e em um território (o Brasil) onde a concorrência e a expressão são livres.

A primeira missão do Baidu por aqui é minar os laços de fidelidade que únem usuários brasileiros e Google, preferido por nove em cada dez pessoas. A Microsoft pode dar seu testemunho sobre a dificuldade de fazer esses usuários procurarem outro parceiro. Em 2009, a gigante do software fez uma campanha vultosa para apresentar seu buscador, o Bing, ao mercado local. "Três anos depois, o resultado é pífio", diz Walter Teixeira Lima Junior, professor da Universidade Metodista de São Paulo e especialista em tecnologia e comunicação. Os números de 2011 são eloquentes a respeito desse fracasso. No período, as empresas andaram em sentidos opostos: o número de usuários que visitaram a página do Google cresceu 18%, batendo em 44,4 milhões de pessoas em dezembro, ante a queda de 26% do Bing, mostram dados da empresa de medição on-line comScore. O tamanho do abismo entre os dois praticamente dobrou, e agora o Google é quase seis vezes maior do que o rival. "É comum ver gente trocando de redes sociais e serviços de e-mail, mas não de buscador: isso não acontece", afirma Ricardo Almeida, diretor-geral do i-Group, empresa especializada em estratégias web.
Fidelidade ao buscador é uma questão de hábito, mas também de qualidade, é claro. Essa será provavelmente a maior barreira para o Baidu no Brasil. Em outubro de 2010, o Google aprimorou o seu já bem-sucedido sistema de indexação de conteúdo – processo pelo qual os buscadores armazenam páginas da web em seus servidores, identificando ali as informações úteis a futuras pesquisas de usuários. O sistema Caffeine, como é conhecida a indexação do Google, investiga todas as páginas da web e identifica mais de 200 fatores relacionados a elas. O objetivo é garantir que as páginas consideradas mais relevantes pelos sistema ganhem destaque em resposta a uma busca. Bing e Baidu não contam com tal refinamento técnico. "Raramente encontro o que estou procurando no Baidu, nem mesmo quando realizo uma busca em mandarim", afirma a brasileira Érica Benites Manssour, especialista em mídias digitais que vive na China há quatro anos. Para crescer no Brasil ou em outro mercado, o Baidu terá de aprimorar seu mecanismo de pesquisa, diz Fábio Ricotta, especialista em SEO (search engine optimization), técnica de otimização de pesquisas na web. "A empresa terá de programar um sistema de autocorreção na ferramenta para fazer frente aos algoritmos desenvolvidos pelo Google, que combinam dados com mais eficiência."
Para alcançar a liderança na China, o Baidu se aproveitou de uma mescla de fatores. Isso inclui entendimento profundo dos gostos e necessidades locais, mas também cooperação com os esforços de Pequim para controlar a internet. Lá, o governo mantém um poderoso sistema de filtros, chamado Grande Muralha de Fogo (Great Firewall), uma alusão à construção milenar. O Google não concordou com as limitações impostas pelo governo e, desde março de 2010, redireciona sua página chinesa aos servidores de Hong Kong, uma tentativa de evitar a censura. O Baidu ganhou ainda mais terreno no país. A empresa tem uma resposta protocolar para tratar do assunto: "Nenhuma outra empresa faz mais que o Baidu na tentativa de expandir os horizontes de informação dos usuários de internet chineses. Nossa missão é fornecer a melhor e mais justa resposta às pessoas que buscam na internet", diz seu porta-voz. Érica Manssour, contudo, relata o que se passa na vida de um usuário que faz buscas no serviço a partir da China. "Se a busca tem qualquer conotação política, os resultados são amenos e favoráveis ao governo", diz.
Gigantes de busca

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

“Sem mais lápis, livros…?”

Joy of Tech - Sem mais lapis, livros...?

Depósito secreto de livros antigos é encontrado em biblioteca de museu


Esconderijo foi encontrado após retirada de uma parede da biblioteca.

Depósito secreto de livros antigos é encontrado em biblioteca de museu
                                 Foto: Ilia Varlamov
Nos calabouços da biblioteca do Museu Politécnico foi encontrado um verdadeiro tesouro – um depósito secreto de livros e revistas antigos. Quando, quem e, o mais importante, por que motivo alguém escondeu as publicações  ninguém sabe, mas todos os livros são de valor único e sem precedentes não apenas como antiguidade, mas também do ponto de vista do conhecimento científico que eles contêm.

A biblioteca preparava-se para mudar para um espaço temporário, uma vez que o edifício em que está localizada tem mais de cem anos e já precisa de uma restauração. Os funcionários começaram a recolher antecipadamente os principais livros, já que embalá-los leva muito tempo."A disposição da sala não é exatamente adequada para uma biblioteca, de modo que o armazenamento de livros foi formado aleatoriamente. Quando era preciso um lugar novo, no improviso, íamos construindo prateleiras onde era possível", conta a diretora-adjunta da biblioteca do Museu Politécnico, Svetlana Kukhtévitch.



Para gerar espaço para as caixas de livros, prateleiras vazias foram desmontadas. Então, atrás de uma delas, foi encontrada uma parede de madeira compensada, que "balançava" de forma estranha. "Nós removemos a madeira compensada e vimos que atrás dela havia livros! Claro, nós imediatamente quebramos a parede e na nossa frente apareceram montanhas de livros empilhados do chão até o teto!", contou Svetlana.

De acordo com cálculos preliminares, no nicho de dois metros de comprimento havia cerca de 30 mil livros, que eram considerados perdidos. No esconderijo foram encontrados basicamente livros pré-revolucionários em línguas estrangeiras: francês, alemão, latim e grego. "Todos os estudiosos e qualquer pessoa minimamente instruída do século 19 sabiam diversas línguas, por isso, não havia demanda por livros em russo", afirma Svetlana. O exemplar mais antigo é o livro "Descrição pictórica das áreas ocupadas pela Alemanha", publicado em 1706. Mas a maioria foi publicada no final do século 19, início do século 20. Um dos livros mais recentes é "Mapa Administrativo da URSS", da editora NKVD, de 1936.

A maior parte dos livros do "tesouro", como o esconderijo foi chamado pelos funcionários, entrou na biblioteca do Politécnico através de um depósito público que mantinha todas as coleções privadas nacionalizadas. Ex-proprietários nobres de alguns livros podem ser localizados de acordo com antigos livreiros. Assim, em um catálogo completo de aves na língua francesa, estão registrados desenhos dos famosos comerciantes Mámontov.

Foi possível ver em vários livros a anotação "remover o sinal" e marcas de antigas livrarias arrancadas. Nos tempos soviéticos, tentavam, assim, de modo literal, apropriar-se e nacionalizar todas as coleções privadas. Milagrosamente, a marca pessoal do ministro da Educação do Povo durante o reinado de Nicolau I, o conde Semion Uvarov, permaneceu no livro com letras de ouro, em uma edição em língua francesa de "A História dos Insetos", datada de 1734.

Dos livros em russo, merece atenção especial o tomo "As Forças Produtivas da Rússia", sobre todas as fábricas em todos os setores. "Quando você lê um livro desses você entende que tudo prosperou no nosso país, e houve tanto progresso. Progresso que talvez não tenha acontecido em vários países ocidentais", comenta Olga Plechkova, bibliotecária-chefe do espaço.

Datado de 1906, o livro de história do estudante do segundo ano do ginásio Serguêi Tchelnokov conservou uma vida antiga subterrânea. Dentro, folhas foram acondicionadas com as anotações a lápis do menino. Nelas, vê-se claramente que a princípio ele começara a escrever uma lição ou a fazer anotações, e quando se cansou, ele desenhou alguma coisa e ficou exercitando a escrita do nome do comandante Barclay de Tolly.

Após essa descoberta maravilhosa no porão da biblioteca, foi encontrada ainda outra parede de madeira compensada. Ela foi quebrada sem demora, e foram achados dois nichos também cheios até o teto de periódicos estrangeiros do século 19 – revistas sobre a história da ciência e da tecnologia, sobre as artes e arquitetura. "Agora nós podemos não apenas complementar a nossa coleção de periódicos, mas também substituir as revistas copiadas sem valor por aquelas encontradas no esconderijo", conta Svetlana.

Um dos presentes proporcionados pela descoberta é ter, por exemplo, quase todos os números da revista “Engenharia” a partir de 1884. Tal descoberta não é boa somente para bibliógrafos, mas também para pesquisadores da área de tecnologia – a revista reúne praticamente todo o patrimônio dos conhecimentos de engenharia.

O mistério permanece do mesmo modo: por que esconder todos esses livros ideologicamente inofensivos e revistas sobre química, física, biologia, agricultura, matemática, história, astronomia e outras ciências?

Não ficou nenhuma evidência de que a gerência da biblioteca ou o governo soviético deu uma diretriz específica para destruir os livros. Mas talvez por medo de perder essas publicações valiosas, os funcionários do museu decidiram escondê-las. Segundo Kukhtévitch: "Nós ficávamos imaginando que em algum lugar na biblioteca poderia ter um esconderijo com livros, mas não sabíamos onde. A antiga diretora trabalhou aqui 30 anos e não encontrou nada". Os bibliotecários têm em mente ainda um lugar onde pode haver outro esconderijo.

A biblioteca do Museu Politécnico foi fundada em 1871, antes mesmo do próprio museu, e consistiu sua coleção primeiramente com doações da Sociedade de História Natural, que era composta por professores da Universidade de Moscou (Mendeleev, Butlerov Metchnikov, Setchenov, Timiriazev). A reposição da coleção contribuiu para o intercâmbio de publicações com o Museu de História Natural de Paris e com a Sociedade Real de Edimburgo. Após a Exposição Politécnica em Moscou, da qual a biblioteca fez parte, ela começou a receber, para a sua coleção, literatura de todos os congressos científicos e exposições.

Nos tempos soviéticos, a biblioteca fazia parte do Comissariado de Educação do Povo.
Ela organizava exposições relacionadas a todos os avanços científicos e tecnológicos do país, de "Literatura popular científica sobre a agricultura" a "Engenharia da luz".
A biblioteca recebeu exemplares de leitura obrigatória sobre ciência e tecnologia, publicados na Rússia. Hoje, nos arquivos, absolutamente todos os livros sobre história da ciência e tecnologia têm sua versão escrita em russo.








Library War, um anime sobre bibliotecários, informação e poder

Gênero: Militar / Ação / Romance
Ano: 2008
Episódios: 12
Fansub: Hinata-Sou


¨Baseado em: "Library War", série de mangás de autoria de Hiro Arikawa, o anime, que não é tao conhecido no Brasil, se passa em uma linha do tempo ligeiramente diferente da nossa, onde a explosão de informação e de desinformação passou a ser considerada uma ameaça à sociedade. Numa decisão ousada, criou-se uma agência governamental voltada unicamente para gestão informações. Em 2019, o governo monitora e controla informações, reprimindo aquilo que é indesejável por meio dos seus agentes especiais denominados “soldados livro”. Com ilustrações de Sukumo Adabana publicado entre Fevereiro de 2006 e Novembro de 2007, o original de quatro romances e um volume do "spin off" venderam mais de 1.250.000 de cópias no Japão.





Sinopse: Essa nova série acontece no ano de 2019, numa época onde a tão falada liberdade de expressão vai por água abaixo após a criação da Lei de Melhoramentos da Mídia. Uma organização governamental (criada a partir dessa lei) chamada Media Ryoukahou começa a remover e destruir livros considerados "prejudiciais", e isso acaba por incentivar a formação de outra organização chamada de Toshotai (tropa da biblioteca), cuja missão é defender e proteger as bibliotecas e a liberdade de expressão no Japão. A guerra entre as duas facções atingirá proporções gigantescas, envolvendo todo o território japonês. A protagonista será Kasawara Iku, uma soldada da Toshotai, contratada inicialmente como uma voluntária. A garota entra para a facção, após ter um livro seu confiscado pela Media Ryoukahou. No caso em questão, ela é salva por um dos membros da Toshotai, e intrigada com esse fato, a protagonista decide entrar na brigada por conta própria, e de uma mera iniciante, ela almeja alcançar a elite do grupo de revolucionários (o chamado Membro de Defesa, sempre envolvido nas missões mais perigosas da organização).

Aqui esta disponível o trailer:http://www.youtube.com/watch?v=Gnvj0s7HZrU